Meu Deus, a Mulher Maravilha é bissexual e vivia num Trisal!!

FREDERICO MORIARTY - A comédia de erros iniciou-se aqui: Jonathan Kent tasca um beijo sexualmente ardente em Nakamura... Perceberam o primeiro equívoco? A identidade secreta do Superómi é Clark Kent, não Jonathan. A indignação seletiva e homofóbica do jogador de volêi Mauricio Sousa e outros tantos milhões de brasileiros preconceituosos é, antes de tudo, desconectada... Continuar Lendo →

Se todos soubessem colorir: crônica em áudio

LUIZ PIEROTTTI - Dizia Santo Agostinho que "na essência somos iguais, nas diferenças nos respeitamos" Mas o que, de fato, é essa diferença e por que devemos a respeitar? Respeitar já não é, em si, a conclusão da convivência com algo que não nos é emocionalmente próximo? Quando pensamos em pessoas, origens, características, pluralidades, por... Continuar Lendo →

Carta à M.

DAVI DEAMATIS (Blogueiro convidado) - E eu, que já me achava à porta do céu, fui salvo pelo meu anjo da guarda. Em vez de me pôr em órbita celeste, arrancou ele o brilho de duas estrelas e o deu aos meus olhos para que eu tornasse a ver o brilho dos seus; e abriu os meus ouvidos para que eu voltasse a escutar o sopro harmônico de sua voz.

Triumpus Cupidinis

LUIZ PIEROTTI (Blog Máquina do Mundo) - Para mim, o amor é uma tarde de outono, de céu azul, sol frio e passos alheios entre folhas secas que dançam pela calçada. Para mim, o amor é a textura do moletom sobre a pele, o cabelo despenteado, a manhã que, acompanhada pelo bocejo dos pássaros, preenche o espaço com uma aquarela perfeita.  É o óculos que embaça no primeiro gole de café. As vezes, ele – o Amor – toma forma, tal qual um deus grego que prega peças entre os finitos.

O sobrinho do presidente

RUBENS NOGUEIRA (Blog Antes que me Esqueça) - Aquele pessoal de Sorocaba – amigos sim, mas descrentes do que seria a vida do aventuroso companheiro, colega da escola e das algazarras do dia a dia, em uma cidade que tinha, na época, uns 40 mil habitantes – tentava dissuadir o colega de uma decisão que tinha tudo para dar errado, e o fiasco iria ser ruim para ele. Difícil não dar razão a eles, mas eu estava determinado a morrer em água grande.

Noturno em Catanduva

RUBENS NOGUEIRA (Antes que me Esqueça) - Ele cuidou dos documentos para que a viagem não exigisse dinheiro: o passe de um aposentado. Naqueles tempos os ferroviários e parentes podiam viajar de graça até morrerem. Ele ficou com o documento certo. O meu era uma cópia falsificada.

Sem retorno

JOSÉ CARLOS FINEIS (Blog Conversa de Armazém) - A campainha que ficara silenciosa durante quase três meses soou como um eco de tempos felizes no apartamento de quarto (que servia também de sala), cozinha e banheiro. Elisa sabia que era ele, o louco. Vinha, conforme suas palavras, apenas “olhar para ela e conversar sem tocar em nada”, a distância segura. Talvez tomar um café, desde que ela entendesse que isso não a poria em risco. Afinal, ele a amava e, se ela consentisse, queria passar um quarto de hora em sua companhia, para matar a saudade.

Eu criei o “Tico” e acabei com a tristeza do meu filho

LUCY DE MIGUEL -- Não há dúvida de que a maternidade venha rodeada de incertezas, inseguranças, muitas noites mal dormidas (e quando “não-dormidas”), mas também nos desperta habilidades inimagináveis, exigindo toda a nossa criatividade e muito amor no coração. Acho que isso é o que chamam de "instinto materno". Posso dizer que tive incontáveis e... Continuar Lendo →

Acima ↑